Escrever sobre dia das mães é escrever aqui o óbvio, mas o óbvio muitas vezes precisa ser dito. Comemorar o dia das mães não é só abraçar, beijar e dar presente, é mais, muito mais que isso. É admitir que ela não é perfeita e que, quando erra, é querendo acertar; é acreditar que o mundo é melhor porque existem mães, seres capazes de um amor tão grande que chega a ser incompreendido por nós, alvos desse amor; é saber que, por mais que você apronte e faça besteiras e ela te repreenda, quando a coisa esquentar e você precisar de um porto seguro, é ela que vai te dar; é entender que mães são, antes de mais nada, mulheres, e têm TPM, mau humor, problemas sentimentais, brigas com o amado, vaidade, neuras, necessidade de afago, enfim, todas as coisas que nós, filhas, também sentimos.
Penso que ser mãe é uma das tarefas mais difíceis do mundo. Já pensou, nunca mais ter uma noite de sono totalmente despreocupada? Nunca mais pensar primeiramente em si mesma? Nunca mais conseguir ser minimamente egoísta? Parabéns, mãe, e obrigada, pelo amor, pelas repreensões, pelas brigas, pelos conselhos, pelo interesse, pelo apoio, pela presença, pelo carinho, pelas palavras duras, por me defender, por acreditar em mim, por torcer por mim, por me aceitar sem me entender, enfim, por você ser o que é: MÃE, assim mesmo, todo em maiúsculas.
domingo, 11 de maio de 2008
Dia das mães
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