Não é segredo que venho tentando me conhecer um pouco mais e me dedicando mais a mim mesma (e ao urso Polar, claro!). Parte desse processo, tenho descoberto coisas que aparentemente sempre estiveram aqui, mas nunca antes foram enxergadas por mim. Como a beleza das coisas, por exemplo.
Esta semana eu descobri que a beleza de tudo o que há não está nas coisas que olhamos, mas na forma como olhamos. Assim, uma pessoa não é bonita por si só, mas pelo jeito como a vemos bonita. Parece piegas, é verdade, mas pra mim faz muito sentido...
Houve um tempo em que eu via tudo cinza, os dias não tinham colorido. Então, quando a dor diminuiu e eu pude olhar pra mim sem pena, admitindo que sou humana como todos os outros, os dias voltaram a ter multicores.
Desde essa época, resolvi olhar tudo com um ar meio Poliana meio Peter Pan, procurando ver em tudo o lado bom e tentando não me deixar levar pela dureza dos olhos adultos.
A criança em mim está viva, pulsante, e é ela que em mostra todas as cores de um dia cheio de problemas e estresses, afinal, a beleza está na essência, não no exterior...
domingo, 18 de janeiro de 2009
Onde está a beleza de todas as coisas?
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