Saudade que maltrata, espicaça meu peito. Tempo que não passa. Fico aqui, só, enjoada, antipática, zangada... Nem a companhia dos amigos me dá alento nessa hora... Parece que dá meia-noite e não dá nove, pra você vir embora... Minhocas fazendo multidão no meu juízo que, pequeno por natureza, fica apertado... O peito mais ainda...
Tá, eu sei, é insegurança. Sei também que ela não tem razão de ser, já que você se mostra seguro do que sente por mim. Mas quem disse que insegurança precisa de razão pra existir? Ela existe, e ponto.
Doida pra ter você aqui, deitar no seu peito e ver tudo isso passar com o sabor dos teus beijos e o jeito doce com que me olha...
Vou dormir cedo, pra ver se o amanhã vira hoje mais depressa...
domingo, 20 de julho de 2008
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